António Pinto Leite

Reconhecendo que teve uma vida muito intensa, o autor questiona o preço de um self-made man e workaholic, reflete sobre a aflição de um pai ausente, confronta-se com as cartas tristes do grande amor da sua vida, em suma, faz contas de como não há vidas grátis. E, expondo a sua intimidade, descreve o seu deserto agnóstico, a reconversão e a interferência de Deus na sua vida, terminando o livro com um diálogo de amor com a morte, em busca de uma estratégia para a eternidade.


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