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Júlio de Castilho foi indiscutivelmente o fundador da olisipografia, movido pela paixão por história e memorialismo, numa perspetiva holística assente em razões pessoais e num entendimento heroico do passado.
Augusto Vieira da Silva (1869-1951), que sempre se considerou seu discípulo, guindou esse peculiar território da história de Lisboa a um desempenho científico, baseado em levantamentos arqueológicos, topográficos e iconográficos que, ao invés de encararem a cidade como um todo, promovem a analítica dos seus extratos e palimpsestos. Deste modo, a olisipografia moderna possui duas âncoras pertinentes, desenvolvidas na continuidade uma da outra, numa tessitura cada vez mais consistente onde, ao longo do século XX, outras personalidades se foram afirmando, enriquecendo interstícios diversos.
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