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Sinopse

«EU ESTAVA NO PRIMEIRO COMBOIO PARA AUSCHWITZ. O MEU NÚMERO ERA O 1716.»

Rena Kornreich Gelissen

«Uma história incrível contada por uma das sobreviventes de Auschwitz... O número gravado no seu braço era tão baixo que os guardas quando o viam não acreditavam que alguém tivesse resistido tanto tempo.»

Kirkus Reviews

No dia 25 de março de 1942 às 8h00 da manhã, Rena Kornreich e 997 outras jovens mulheres foram forçadas a entrar num comboio, em Poprad, na Eslováquia, naquele que ficaria para a história como o primeiro transporte em massa de judeus para Auschwitz. Alguns dias depois, já no campo de concentração, Rena reuniu-se com a sua irmã Danka, dando início a uma história de amor e coragem, que duraria três anos e quarenta e um dias. 

Nenhuma outra sobrevivente desse primeiro transporte escreveu sobre a sua experiência (poucas sobreviveram). Talvez por isso este livro tenha o destaque merecido entre outros relatos da época, não só pelo longo período de tempo que as duas irmãs permaneceram em Auschwitz, mas também pelo espírito de amor que as fez sobreviver.

Cada dia se tornava uma luta para cumprir a promessa deixada à mãe quando a família fora forçada a separar-se – cuidar da irmã. Do contrabando de pão até à vida no limiar da existência, esta é uma obra arrebatadora sobre as fugazes conexões humanas, que determinaram e tornaram possível a sobrevivência. É uma história sobre os laços entre mães, filhas e irmãs. Uma obra que nos relembra que a humanidade e a esperança são capazes de sobreviver à desumanidade mais extrema.

«Um dos testemunhos mais importantes sobre os campos de concentração e o único livro escrito por uma sobrevivente do primeiro transporte de mulheres para Auschwitz.» Irena Strezlecka, diretora do Museu da Mulher de Auschwitz

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Autor(es)

Rena Kornreich Gelissem

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Heather Dune Macadam

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