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As duas fontes da moral e da religião

Henri Bergson


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Sinopse

Em As Duas Fontes da Moral e da Religião, publicado pela primeira vez em 1932, Bergson estabelece a distinção entre moral aberta e moral fechada como critério absoluto não só em moral e religião, mas também em política. O filósofo procura nestes conceitos o duplo fundamento na estrutura imutável do nosso espaço, e fá-lo, por um lado, nos atos imprevisíveis dos grandes homens de bem, e, por outro, nos místicos. Longe de se apoiar numa metafísica já estabelecida, este livro renova-a, entrando em discussão com as ciências do seu tempo, nomeadamente a sociologia; longe de prescrever uma moral ultrapassada, Bergson assume-se como um homem do seu tempo; longe de atestar uma crítica contra a democracia ou a técnica, coloca-as no centro da escolha dos homens.


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Autor

Henri Bergson

Henri Bergson foi um diplomata francês e um dos mais influentes filósofos da primeira metade do século XX. Conhecido principalmente por Ensaios sobre os Dados Imediatos da Consciência, A Evolução Criadora, O Riso e as Duas Fontes da Moral e da Religião, a sua obra é de grande atualidade e tem sido estudada em disciplinas como cinema, literatura, neuropsicologia, bioética, etc. Bergson foi o primeiro a elaborar aquilo que viria a ser chamado o «processo filosófico», que rejeita os valores estáticos em favor dos valores do movimento, da mudança e da evolução. Procurou ainda construir uma «metafísica positiva» e fazer da filosofia uma ciência baseada na intuição, cujos resultados viriam da experiência e seriam tão rigorosos como os das ciências baseadas na inteligência, como a matemática. Foi membro da Academia Francesa e em 1927 foi galardoado com o prémio Nobel da Literatura. 

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