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Detalhes do Produto

Sinopse

Amigo Paredes é uma recordação afetuosa que guardam aqueles que tiveram o privilégio de com ele conviver e um testemunho dos inúmeros admiradores do seu génio musical. A vida e a obra de Carlos Paredes são elementos referenciais na história cultural portuguesa desde meados da década de 60 do século XX, porque o guitarrista criou, transformou e deu a Portugal uma sonoridade única que o resume e nos resume e que lhe acrescenta uma carga poética que nem precisa das palavras para se materializar. Paredes resumiu-nos e emocionou-nos e traduziu, como nenhum outro, a nossa Capacidade de juntarmos emoção, alegria e coragem na forma como estamos na vida e no mundo e como fazemos da Portugalidade a nossa singular maneira de ser, de estar e de construir. Continua a ser impossível ouvir a música de Carlos Paredes sem uma emoção profunda que nos sobressalta e mobiliza, porque tudo na sua obra é excelência, efémero e eterno e medida dos nossos sonhos, esperanças e ideais. Agora é a vez dos amigos de Carlos Paredes falarem. São 30 entrevistas e uma breve cronologia da sua vida e dos seus trabalhos editados.


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Autor

Paulo Sérgio dos Santos

Paulo Sérgio dos Santos conta com um percurso já longo, porque iniciado em tenra idade, na senda da comunicação, nomeadamente no meio rádio.
Nasceu a 26 de abril de 1975 e, depois de usar o uniforme do Colégio Inglês, prossegue os estudos na área que, desde cedo, o cativou. A Licenciatura em Comunicação não se revelou suficiente, pelo que efetuou Pós-Graduações na área do Direito da Comunicação e, presentemente, encontra-se a concluir Doutoramento em Madrid. Foi convidado para ser docente de Semiótica da Comunicação na UAL. O fascínio por todos os parâmetros da comunicação levou-o a aceitar. Se apenas com 19 anos era, na altura, o mais jovem locutor da RR, os primeiros contactos com os bastidores da rádio remontavam a dez anos atrás e havia já trabalhado numa rádio de Cascais, localidade onde nascera. Se a reflexão sobre a sociedade atual e possível ascensão a uma Sociedade do Conhecimento serviu de mote a um programa que idealizou, a preocupação pela divulgação cultural motivou a autoria de rubricas como Livro de Cabeceira e a espaços de dinamização musical. A música ocupa um lugar de grande relevância no seu trajeto, investindo muitas das poucas horas vagas a improvisar ao piano (já que afirma não saber tocar, pelo que lhe resta um discorrer livre).

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