Um livro de fotografia que retrata os dias da campanha de Marcelo Rebelo de Sousa como
candidato à Presidência da República. Documenta um percurso, como o próprio definiu, em
que: «
a relação política é também uma relação de afectos que completa todos e cada um.»
Não imaginava Marcelo Rebelo de Sousa, no início, «que esta corrente afectiva se
transformaria no eixo fulcral da campanha».
Um livro de fotografia que retrata os dias da campanha de Marcelo Rebelo de Sousa como
candidato à Presidência da República. Documenta um percurso, como o próprio definiu, em
que: «
a relação política é também uma relação de afectos que completa todos e cada um.»
Não imaginava Marcelo Rebelo de Sousa, no início, «que esta corrente afectiva se
transformaria no eixo fulcral da campanha».
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Rui Ochoa
Rui Hernâni Ochoa (Porto, 1948, jornalista e fotógrafo, iniciou a sua atividade profissional como repórter fotográfico no Jornal de Notícias. A partir de 1980 começa a sua colaboração no Jornal Expresso, onde ascenderia a editor em 1989 e, mais tarde, diretor de fotografia. É autor de múltiplas reportagens em Portugal e no resto do mundo, das quais se destacam:
Cerca de uma centena de atos eleitorais; queda do Muro de Berlim; guerra do Golfo (Iraque), em 1991; guerra civil em Angola e primeiras eleições em 1992; fim do regime de Ceausescu, na Roménia, de Enveroxa, na Albânia; e reportagem sobre as tropas portuguesas no Afeganistão. Esta tendência para os acontecimentos políticos leva-o a participar em inúmeras publicações, entre as quais: Balsemão, O Retrato, Solidão e Poder; Soares O Presidente; Conversas com Álvaro Cunhal (em parceria com a jornalista Maria João Avillez); Cavaco Silva – Perto dos Portugueses, em 2006; O Museu de Rachol (Índia); Mais recentemente, publica a obra Afetos em 2016, testemunho de campanha eleitoral para a Presidência da República do Professor Marcelo Rebelo de Sousa; os catálogos de fotografia: América-América, em 2017; Papas Peregrinos de Fátima, em 2019, e Acasos, em 2021.
Expôs o seu trabalho por diversas vezes em Portugal; Paris; Barcelona; Rio de Janeiro e Roma.
Está representado no Arquivo Nacional de Fotografia do Ministério da Cultura. Galardoado com diversos prémios, dos quais realça, em 1985, o prémio Gazeta do Jornalismo, atribuído pelo Clube dos Jornalistas; o prémio Society for News Design nos EUA, em 1998, com as reportagens «A cor do trabalho» e «Um Instante de Emoções». Em 1998, foi condecorado com a medalha de mérito e dedicação, grau prata, pela Câmara Municipal da Amadora. Em 2017, foi condecorado com a medalha de ouro (mérito) pela Câmara Municipal do Porto, e, em 2021, foi condecorado com a Ordem de Mérito – Grau Oficial, pelo Presidente da República.
Foi docente de Fotojornalismo na Universidade Lusófona e na Escola de Recuperação do Património de Sintra.
Desde março de 2016, exerce funções enquanto fotógrafo oficial do Presidente da República.
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