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Detalhes do Produto

Sinopse

Um livro de grande beleza e coragem sobre o amor, a morte, o sexo e a sobrevivência.
Escrito em resposta a Annie Ernaux e em conversa com Elena Ferrante, A Trilogia de Paris é composta por três planos semiautobiográficos da vida de uma mulher: Dezassete Anos; Duas Burguesinhas; A Ternura do Crawl. Explorando questões sobre sexualidade, autonomia corporal, feminilidade, amizade e perda, esta é uma comovente meditação sobre a viagem de uma vida para resgatar o corpo feminino, aceitando-o com todas as suas falhas e aprendendo a celebrar a sua força.
Em Dezassete Anos, a romancista descobre que está grávida mal chega à idade dos primeiros amores e do final do secundário. Decide não ficar com a criança, mas o calvário do aborto transforma a rapariga despreocupada que era, obrigando-a a entrar na idade adulta.
Duas Burguesinhas conta o nascimento de uma amizade entre duas meninas de boas famílias que são parecidas, crescem juntas e seguem o mesmo caminho: casam, têm filhos, divorciam-se ao mesmo tempo, vivem histórias de amor semelhantes... até ao dia em que a morte bate à porta de uma delas.
Em A Ternura do Crawl, uma mulher conta a sua doce e dolorosa história de amor com Gabriel, um homem que lhe assegura a sinceridade dos seus sentimentos, mas cujo comportamento incerto faz pairar a dúvida sobre a solidez da relação.

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Autor

Colombe Schneck

Colombe Schneck é uma jornalista, cineasta e escritora francesa. Nascida em 1966 numa família burguesa de judeus parisienses, estudou no Institut dʼÉtudes Politiques de Paris e na Université de Paris II, e trabalhou para vários meios de comunicação franceses. Realizou dois documentários em 1999 (Nucléaire, un si long silence e Quand je suis tombe dans la télévision), e duas longas-metragens para a Elzevir Productions e o canal Arte: Femmes sans enfant, femmes suspect, em 2014, e Vieux Amoureux, em 2015. É membro do coletivo 50/50, que defende a igualdade e a diversidade no cinema e no audiovisual.
Autora de mais de uma dezena de livros de ficção e não-ficção, recebeu os prémios Madame Figaro e da Sociedade de Escritores Franceses, além de ter sido finalista dos prémios Renaudot, Femina e Interallié. É também bolseira da Villa Medicis, em Roma, e do Institut Français, bem como de uma subvenção Stendhal, que permite a escritores franceses fazer investigação e residências de escrita no estrangeiro.

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