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Detalhes do Produto
- Editora: Alma dos Livros
- Categorias:
- Ano: 2024
- ISBN: 9789895702602
- Número de páginas: 88
- Capa: Brochada
Sinopse
MILHARES DE LEITORES EM TODO O MUNDO
UM DOS MAIORES PENSADORES ECONÓMICOS DE TODOS OS TEMPOS
A Origem do Dinheiro é uma leitura essencial para todos os interessados em entender os fundamentos da economia monetária. Carl Menger apresenta a moeda como instrumento de troca, unidade de medida e reserva de valor, e explica como estas três funções são essenciais para a eficiência do sistema económico.
Aborda a questão da inflação e da manipulação da moeda pelos governos, alertando para os perigos de políticas monetárias que geram distorções no sistema e prejudicam o bem-estar da população. Discute também a importância da confiança e da aceitação geral da moeda como instrumento de troca, pois isso determina a estabilidade e o funcionamento da economia.
Em resumo, oferece uma análise abrangente e profunda sobre a origem e a função do dinheiro na sociedade, destacando a sua importância como instituição fundamental para o desenvolvimento económico e o funcionamento dos mercados.
«Esta é a melhor e talvez a mais brilhante síntese sobre a origem evolutiva do dinheiro.» Jesús H. Soto, Prémio Schlarbaum
O SER HUMANO É, ELE MESMO, O PRINCÍPIO E O FIM DE TODA A ECONOMIA.
A teoria de Menger começa com a ideia de que o valor de um bem ou serviço não é inerente a ele, mas sim uma função da sua utilidade para o consumidor. Por outras palavras, o valor de um bem é determinado pela forma como as pessoas o percecionam e o utilizam para satisfazer suas necessidades e desejos. Isso significa que o valor de um bem pode variar de acordo com as circunstâncias e as preferências individuais de cada pessoa.
Outro conceito importante introduzido por Menger é o da teoria da ação humana. Ele argumentava que as pessoas tomam decisões económicas com base nas suas preferências individuais, nas suas expectativas sobre o futuro e nas restrições que enfrentam. Para Menger, a economia é o estudo da ação humana perante a escassez, ou seja, a necessidade de fazer escolhas sobre como alocar recursos limitados para satisfazer necessidades ilimitadas.