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Detalhes do Produto

Sinopse

Quer ter competência narrativa, outra inteligência, um sexto sentido? Este livro mostra-lhe onde encontrará essas vantagens estratégicas.

A Literatura, o Bem Que Paga!, de Antoine Compagnon, é um texto de combate. Neste livro, estão reunidas as razões pelas quais devemos ler: a literatura é mesmo o melhor dos investimentos! 

Cada livro é um «paralelepípedo mágico»: lá dentro, está a riqueza, a verdadeira vida. Sim, na vida prática, nos negócios, medicina, política, advocacia, comércio, como já afirmava Proust, quem lê tem «vantagens competitivas». Este livro desafia-nos a ler mais para sermos mais ricos.

A Literatura, o Bem Que Paga! mostra que o domínio da narrativa é, mesmo para a guerra, a melhor das armas, uma arma estratégica: a vitória está na leitura.

Os livros ajudam-nos a «atravessar a rua». Com a sua euforia, o apelo ao sublime, à aventura, vida e morte, a liberdade de imaginação, a efervescência de linguagem, a literatura tem o dom da serendipidade: oferece o prazer dos sentidos.

Um dos melhores livros de 2024 para a revista Le Point.


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Autor

Antoine Compagnon

Antoine Compagnon nasceu em 20 de Julho de 1950 em Bruxelas e é escritor, crítico literário e professor emérito do Collège de France, onde deu Literatura Francesa Moderna e Contemporânea: História, Crítica, Teoria (2005-2021), leccionando, desde 1985, na Universidade de Columbia, em Nova Iorque. É doutorado em Literatura (1985) e tem um doutoramento honoris causa pelo King’s College London (2010). Costuma dizer que foi Roland Barthes – com quem jantava uma vez por semana – quem o «converteu à literatura». Publicou inúmeros ensaios e artigos, e foi distinguido com vários prémios. O seu livro Les Antimodernes, de Joseph de Maistre à Roland Barthes foi galardoado com o prémio Pierre-Georges Castex da Académie des sciences morales et politiques em 2005 e com o prémio da Crítica da Academia francesa em 2006. Em 2011, recebeu o prémio Claude Lévi-Strauss da Académie des sciences morales et politiques. Em 2018, a Academia francesa atribuiu-lhe o prémio Guizot por Les Chiffonniers de Paris. Em Setembro de 2024, ganhou o prémio de História literária pela Fundação Natalino Sapegno, seguido, em Outubro, do prémio do Cercle littéraire proustien de Cabourg, conhecido como «Prix de la Madelaine d’or», pelo seu livro A Literatura, o Bem Que Paga!.

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