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Sinopse

A Ilha de Arturo é, conjuntamente com La storia, um dos mais importantes romances de Elsa Morante.
Na ilha mediterrânica da Prócida, assistimos à formação de Arturo, que sente uma apaixonada admiração por um pai sempre ocupado em misteriosas viagens. Já adolescente, é atraído pela sua jovem madrasta, Nunziatella. A passagem de um tempo de sonhos e ilusões para a realidade será um caminho lento e difícil para Arturo.
Elsa Morante foi uma mulher que nunca aceitou ter nascido num mundo onde o amor é efémero e a indiferença ou o ódio habituais. «No amor começa por haver o paraíso, mas depois, não se sabe como, precipitamo-nos no inferno», disse numa entrevista que concedeu antes da sua morte em1985.
A miúda selvagem nascida num bairro pobre de Roma, a viajante, a enamorada, a angustiada companheira de Moravia, que sonhava com o sol das ilhas napolitanas e as cores da agreste Prócida («Arturo sou eu», disse ela um dia), percorreu vários continentes, passou em Portugal e viveu as duas últimas guerras mundiais, partilhando a maior parte dos sofrimentos e esperanças do século xx.
As suas personagens recorrentes são crianças, animais e adolescentes cegamente apaixonadas pelo pai, a mãe ou o amor.

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Autor

Elsa Morante

Elsa Morante nasceu em Roma, em 1912, cidade onde morreu em 1985. Decidiu dedicar-se à literatura ainda muito jovem, com cerca de 18 anos.
Casou com o escritor Alberto Moravia em 1941e conheceu muitos dos pensadores e escritores italianos da época. Durante a guerra, acompanhou o marido no exílio.
Publicou o romance Menzogna e Sortilegio em 1948, tendo obtido o prémio Viareggio. Mais tarde foi também laureada com o prémio Strega pelo seu romance L'isola di Arturo e em 1984 recebeu o premio Médicis com Aracoeli.
O seu romance mais célebre, La Storia, foi publicado em 1974.
Elsa Morante foi uma mulher que nunca aceitou ter nascido num mundo onde o amor é efémero e a indiferença ou o ódio habituais. «No amor começa por haver o paraíso, mas depois, não se sabe como, precipitamo-nos no inferno», disse numa entrevista que concedeu antes da sua morte em1985. 
A miúda selvagem nascida num bairro pobre de Roma, a viajante, a enamorada, a angustiada companheira de Moravia, que sonhava com o sol das ilhas napolitanas e as cores da agreste Prócida, percorreu vários continentes, passou por Portugal e viveu as duas últimas guerras mundiais, partilhando a maior parte dos sofrimentos e esperanças do século XX. 
As suas personagens recorrentes são crianças, animais e adolescentes cegamente apaixonadas pelo pai, a mãe ou o amor.

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