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A Economia das Coisas

Paulo Pinto

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Sinopse

O autor deste livro reprovou à disciplina de Economia no primeiro ano de Faculdade, no curso de Ciências da Comunicação. Hoje, porém, é jornalista especializado em economia, tem uma pós-graduação em Investimento e Mercados Financeiros e um mestrado em Economia e Políticas Públicas. O que terá motivado tamanha reviravolta nos interesses de Paulo Pinto? Que visão distinta da Economia tê-lo-á motivado? Provavelmente, o mesmo que o poderá entusiasmar a si e que pode encontrar neste livro.

Em "A Economia das Coisas", Paulo Pinto apresenta ideias e conceitos económicos presentes no dia-a-dia e explica-os de forma simples, através de pequenas histórias e curiosidades.

Sabe o que é que uma vaga de frio pode fazer ao preço dos ingredientes da sua sopa? Que em Inglaterra já houve um imposto sobre as janelas como exemplo de equidade fiscal? E que esse imposto causou centenas de mortes? E ainda que, hoje, nesse mesmo país, o estado recorre à psicologia para incentivar os contribuintes a pagarem os seus impostos? Ou que a invenção dos contentores é considerada mais importante do que muitos tratados internacionais? Que há uma teoria económica chamada Teoria dos Jogos, que tem aplicação tanto na crise dos mísseis de Cuba como no atravessar da Ponte 25 de Abril? Que as trufas não podem ser cultivadas, são procuradas com a ajuda de porcos, são exemplos daquilo a que a economia chama elasticidade rígida e que o chef Ljubomir Stanisic, em 2016, comprou a maior e mais cara do mundo para a comer com os amigos? A outro nível, já pensou porque é que o preço dos bilhetes dos concertos não aumenta quando estão prestes a esgotar? E sabia que quando Adam Smith, o pai da economia moderna, escreveu a sua obra de referência, A Riqueza das Nações, o termo economia nem existia? Sabe a origem da expressão “não há almoços grátis”? E a origem das black fridays? Conhece a relação entre produto interno bruto e felicidade interna bruta? E quanto estaria disposto a pagar por um litro de água no deserto do Saara?

Através destas e de outras histórias, Paulo Pinto ensina Economia mesmo a quem não percebia nada de Economia.

«O livro que tem nas mãos é um caso raro. Primeiro, porque o autor, Paulo Pinto, é um jornalista que gosta de ler, que estudou e que se interessa por problemas difíceis. Não há muitos com estas características. E depois porque percebe que, se os temas difíceis não têm uma explicação que se perceba, então mais vale voltar a estudar e explicar melhor. Oxalá os professores percebam isso. Ainda mais: o que predomina à nossa volta é a facilidade dos dogmas, e destrui-los não é nem fácil, nem cómodo. Finalmente, o livro surpreende porque o autor gosta da ciência económica como ela é, contraditória, estudando movimentos e relações vivas, perplexa com pessoas e interesses, cética sobre estratégias finalistas, atenta a manobras. (…) Mas há ainda outra razão para que este livro seja útil. Discute questões relevantes e trata do que interessa.» 
Francisco Louçã

«Ler “A Economia das Coisas” é entrar num mundo da Economia em que se regressa ao quotidiano para compreender melhor o que está em causa quando falamos de comércio internacional, do Estado e das suas contas, dos preços e da ilusão de “almoços grátis”, dos efeitos que os impostos mal pensados podem ter com o exemplo da famosa taxa sobre as janelas, do impacto mais complexo do que pode parecer da robotização.» 
Helena Garrido

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Autor

Paulo Pinto

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