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A Bastarda de Istambul

Elif Shafak

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Sinopse

Um romance exuberante sobre memória e esquecimento, sobre a necessidade de reavaliar o passado e o desejo de o apagar.


Numa tarde de chuva em Istambul, uma mulher entra num consultório médico. «Preciso de fazer um aborto», declara. Tem 19 anos e é solteira. O que acontece naquela tarde mudará para sempre a sua vida.

Vinte anos mais tarde, Asya Kazanci vive com a sua família em Istambul. Devido a uma misteriosa maldição que caiu sobre eles, todos os homens Kazanc1 morrem aos 40 e poucos anos, e por isso aquela é apenas uma casa de mulheres. Entre elas destaca-se a bela e rebelde mãe de Asya, Zeliha, que gere um estúdio de tatuagens; Banu, que descobriu recentemente que é vidente; e Feride, uma hipocondríaca obcecada com a iminência da tragédia. Quando a prima de Asya, Armanoush, uma arménio-americana, vem para ficar, segredos de família há muito tempo escondidos, relacionados com o passado tumultuoso da Turquia, começam a ser revelados.



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Autor

Elif Shafak

Elif Shafak nasceu em Estrasburgo, França, em 1971. É uma romancista turco-britânica, detentora de diversos prémios literários. É a autora mais lida na Turquia. Escreve em inglês e em turco, tendo já publicado dezassete livros, onze dos quais romances. A sua obra já foi traduzida em cinquenta línguas. Elif Shafak é doutorada em Ciências Políticas e lecionou em diversas universidades na Turquia, nos Estados Unidos e no Reino Unido, incluindo no St. Annes College, Universidade de Oxford, onde é fellow honorário. É membro do Conselho Global do Fórum Económico Mundial na Área de Economia Criativa e membro fundador do Conselho Europeu de Relações Externas (ECFR). Defensora dos direitos das mulheres, dos direitos dos LGBT e da liberdade de expressão, Elif Shafak é uma oradora pública inspiradora: participou duas vezes na plataforma global TED, tendo de ambas as vezes recebido uma ovação de pé. A autora escreve regularmente para muitas das maiores publicações mundiais e foi-lhe atribuído o título de Chevalier des Artes et des Lettres. Em 2017, foi escolhida pela Politico, uma organização de jornalismo político, como uma das doze pessoas que tornam o mundo melhor. Foi juiz de numerosos prémios literários e presidente do Wellcome Book Prize em 2019.

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