Partilhar

A Amizade Bate à Porta

Sidónio Muralha

Em stock online



Desconto: 10%
11,25 € 12,50 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

Desconto: 10%
7,60 € 8,45 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
8,99 € 9,99 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
11,69 € 13,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
12,16 € 13,50 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
16,20 € 18,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
17,55 € 19,50 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
10,93 € 12,15 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
14,39 € 16,00 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

Nesta obra, cuja primeira edição data de 1975, Sidónio Muralha apresenta um pequeno tratado de política e de direito internacional, explicitando conceitos como amizade, solidariedade (subsidiariedade) em oposição a egoísmo, guerra, tirania, enfatizando uma nova atitude resultante do 25 de Abril que «não podia aceitar uma classe privilegiada, quer dizer muito poucos tendo muito, que exploravam muitos que tinham pouco».

A abordagem e o tratamento de temáticas de índole política e de direito internacional são raros na literatura para a infância e juventude, o que além de mostrar a ousada originalidade da literatura do autor, evidencia igualmente a extensão do neorrealismo a qualquer destinatário, o infantil e juvenil incluído. A ilustração é de Gabriela Sotto Mayor.


Ler mais

Autor

Sidónio Muralha

Escritor português, nascido em 1920, em Lisboa, e falecido a 9 de dezembro de 1982, no Brasil. Fez um curso comercial em Lisboa, cidade onde desempenhou pequenas funções comerciais até partir para o antigo Congo Belga, em 1944. Aí participou em iniciativas de denúncia, a partir do estrangeiro, da situação de dominação fascista vivida em Portugal. A partir de 1962, fixou residência no Brasil. No espaço de tempo que medeia entre a publicação de Beco (1941) e Passagem de Nível (1942) e a partida para África, pertenceu ao grupo juvenil de que emergiu o Neorrealismo coimbrão, situando-se nesses anos as suas mais conhecidas obras poéticas. Em 1950, chegou a editar em Portugal Companheira dos Homens, obra que reforça a opção por uma poesia militante e de intervenção. O fôlego criativo só voltou a recuperar a sua fluência no Brasil, enveredando então por novos domínios de expressão como a ficção e a literatura infantil. Figura importante do Neorrealismo português (sendo autor de um dos volumes da coleção "Novo Cancioneiro") e um dos seus principais poetas, publicou, entre outras obras, Os Olhos das Crianças (1963), O Pássaro Ferido (1972) e Poemas de abril (1974).

Ler mais