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Detalhes do Produto

Sinopse

Uma horta ecológica onde não há lugar para adubos químicos, uma piscina em que a limpeza da água não depende do cloro, e uma casa de argila e de palha, com
um jardim no telhado, são o cenário ideal para a aventura da Sara, da Maria, da Carolina e do Rodrigo, quatro amigos de palmo e meio que partem à descoberta da natureza. Por entre a delicadeza e o rigor científico das aguarelas de Sara Simões, os nossos protagonistas ficam a saber que as plantas - sejam elas legumes, flores, árvores ou frutos - têm nomes, apelidos e até famílias, tratando-se umas às outras em caso de doença. Os homens, conta-nos o texto de Fernanda Botelho, podem também usufruir das propriedades medicinais das plantas e preparar inclusive receitas deliciosas com elas. "Salada de Flores" inclui, afinal, um pequeno guia elucidativo feito à medida de pais e de professores, embora as suas páginas se dirijam sobretudo aos mais novos, revelando-lhes de forma sempre divertida um pouco do poder encantatório da natureza.

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Autor

Botelho, Fernanda

Estreou-se como poeta (Coordenadas Líricas, 1951), mas seria como romancista que justamente se imporia nas letras como uma das grandes escritoras portuguesas do século XX. Maria Fernanda Botelho de Faria e Castro era sobrinha-neta do escritor Abel Botelho e parente afastada de Camilo de Castelo Branco, e faleceu no dia 11 de dezembro de 2007, com 81 anos. Nascera a 1 de dezembro de 1926, no Porto, cidade que deixaria para cursar Filologia Clássica, primeiro na Faculdade de Letras de Coimbra e depois na de Lisboa. Com David Mourão-Ferreira fez parte da revista Távola Redonda. Seis anos após a sua estreia poética, inaugura a obra ficcional com O Ângulo Raso (1957). Seguir-se-iam, com alguma regularidade, cinco novos romances, para um interregno de 16 anos, pois só, em 1987, sairá Esta Noite Sonhei com Brueghel. Um silêncio de quase duas décadas, que explicou assim: "De repente [após o 25 de Abril de 1974] podia-se dizer tudo. Mas saberia eu dizê-lo? Até que ponto a presença da ditadura moldava a nossa forma de dizer, criava formas mais subtis… Não sei. (…) De repente, tudo era permitido, toda a gente começou a escrever. Então, porquê eu? Em que é que eu ia concorrer para a inflação literária desses dias?". Seguiram-se mais quatro romances, sendo o derradeiro Gritos da Minha Dança (2003).

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