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Pedro Malasartes

António Mota


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Detalhes do Produto

Sinopse

Era uma vez um menino chamado Pedro Malasartes que passava o dia a fazer asneiras. Qualquer recado que a mãe o mandasse fazer, vinha sempre um disparate a caminho. Então não é que um dia a mãe arranjou um pano comprido de linho e disse ao filho: " Este pano vai servir para taparmos os nossos buraquinhos", e Pedro Malasartes na ausência dela, resolveu cortar o pano em tirinhas e meteu-as nos buracos da casa. No dia seguinte, a mãe disse ao Pedro para ir à feira comprar um porco. E como é que ele fez para o trazer par casa?

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Autor

António Mota

Nasceu em Vilarelho, Ovil, concelho de Baião, a 16 de julho de 1957. Cedo concluiu o curso do Magistério Primário e aos 18 anos era já professor do Ensino Básico.
Em 1979 publicou o seu primeiro livro, intitulado A Aldeia das Flores, e não mais parou de escrever, tendo-se dedicado essencialmente à literatura infantojuvenil. É neste âmbito, aliás, que tem atualmente mais de 90 obras publicadas.
Recebeu vários prémios, dos quais se destacam o Prémio da Associação Portuguesa de Escritores (1983) para O Rapaz de Louredo, o Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens (1990) para Pedro Alecrim, o Prémio António Botto (1996) para A Casa das Bengalas, o Prémio Nacional de Ilustração (2003) para O Sonho de Mariana (com ilustrações de Danuta Wojciechowska) e o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens (2004), categoria “Livro Ilustrado”, para Se eu fosse muito magrinho (com ilustrações de André Letria). 

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