O Vampiripiri põe a casa dos Perestrelo em alvoroço, seja porque quer um caixão funerário para dormir, seja pela multidão de fãs que se junta em volta da casa. Só a Dentinho aprecia isso. Já o Valentim parte para Lisboa, com o Psi, à procura da Diana, mas só encontra a Violeta e conhece, por fim, a sua história, que envolve a herança de uma antiga feiticeira. Visitam ambos a casa em que essa feiticeira viveu e... Enquanto tudo isso acontece, Mil-Homens dá vida ao velho detetor de vampiros que o pai inventara: o vampiroscópio. E adivinhem quem é o primeiro vampiro que ele deteta? Esse mesmo, o Vampiripiri, que estava a gravar umas cenas da telenovela "Anoitecer".
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Álvaro Magalhães
Álvaro Magalhães nasceu no Porto, em 1951, e publicou o seu primeiro livro em 1982. A sua obra para crianças e jovens, que integra poesia, conto, ficção e textos dramáticos, repartindo-se por mais de 120 títulos, caracteriza-se pela originalidade e invenção, quer na escolha dos temas quer no seu tratamento. Nos anos 80, publicou três livros de poesia: Concerto para Cravo, Boca Única e Música Exausta. Foi editor de poesia, guionista televisivo e é ainda cronista de jornal. Em 2001, publicou Jogo Perigoso, que reunia crónicas publicadas no Jornal de Notícias e em Le Monde Diplomatique. Em 2004, publicou História Natural do Futebol, um ensaio de cariz antropológico que se tornou num objeto de culto para sucessivas gerações de estudiosos do fenómeno futebolístico. Foi várias vezes premiado pela Associação Portuguesa de Escritores e pelo Ministério da Cultura. Em 2002, um livro seu foi integrado na Honour List do Prémio Hans Christian Andersen, em 2004, venceu o Grande Prémio Calouste Gulbenkian e, em 2014, o Prémio Autores, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores, com o livro O Senhor Pina. Várias das suas publicações integram o Plano Nacional de Leitura e constam do corpus das metas curriculares de Português. Parte da sua obra está publicada em Espanha, França, Itália, Brasil e Coreia do Sul.
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