Partilhar

Não Digas o que a Baiana Tem

Paulo Teixeira

Em stock online



Desconto: 10%
17,90 € 19,90 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

Desconto: 10%
16,93 € 18,80 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
11,25 € 12,50 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
2,70 € 3,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
16,96 € 18,85 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
14,36 € 15,95 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
13,95 € 15,50 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

Não Digas o que a Baiana Tem procura responder à questão: o que acontece quando conhecemos alguém?
Isabel, uma jovem portuguesa que chega a Salvador, cruza-se com os mais diversos interlocutores e, nesses instantes de troca verbal e proximidade física, as vidas iluminam-se e reflectem-se em cumplicidades inesperadas. A narrativa regista os rituais do encontro, os diálogos ferinos, as letras de pagode, as coreografias ousadas. A festa surge como um espaço de realização pessoal, onde as personagens se vingam da rotina e da violência sempre presente.
O que o leitor tem em mãos é um romance lúdico e hilariante, que retrata as vivências da juventude e reproduz a rica e inventiva linguagem popular.
Em Não Digas o que a Baiana Tem o eu define-se na relação com o outro e a identidade é dada pelo lugar.

Ler mais

Autor

Paulo Teixeira

Paulo Teixeira nasceu em Moçambique, em 1962. Reuniu a obra poética, publicada a partir de 1985, no volume O Último Poeta Romano, que inclui o livro inédito Calepino (2020). Publicou também, nesse ano, A Comoção do Mundo, escrito com uma bolsa de criação literária atribuída pela DGLAB/Ministério da Cultura. A sua última incursão neste domínio tem por título A Boda dos Tempos (2024).

Fez parte, por indicação testamentária do próprio poeta, da Fundação Luís Miguel Nava, do júri do Prémio de Poesia por ela atribuído e exerceu as funções de co-director da revista Relâmpago.

Foi escritor convidado do D. A. A. D. (Deutscher Akademischer Austauschdienst) para uma permanência de um ano em Berlim. Efectuou residências literárias na Maison des Écrivains Étrangers et des Traducteurs de Saint-Nazaire, em França, e na Fundação Sacatar, no Brasil, país onde viveu durante a última década.

Ler mais