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Gelsomino no País dos Mentirosos

Gianni Rodari, Pablo Otero

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Detalhes do Produto

Sinopse

Os súbditos daquele reino viviam subjugados por leis injustas, e a verdade primava pela sua ausência. Mas Gelsomino, com a ajuda de um fantástico gato, decidiu revelá-la, não hesitando em abrir armários, levantar tapetes, puxar mantas e arejar os aposentos do palácio real… “Gelsomino no país dos mentirosos” é mais um clássico da literatura infantojuvenil da autoria de Gianni Rodari, publicado por ocasião do centenário do seu nascimento, e com ilustrações de Pablo Otero, cujas cores, formas e figuras geométricas utilizadas se moldam subtilmente a esta obra.

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Autor(es)

Gianni Rodari

Gianni Rodari (Omegna, Itália, 1920 - Roma, Itália, 1980): Político, jornalista, pedagogo e escritor. Recebeu o Prémio Andersen em 1970. Diplomou-se pelo Magistério e começou a dar aulas particulares. Vinculou-se ao Partido Comunista Italiano e colaborou com jornais como «L’Ordine Nuovo» ou «L’Unitá», meios através dos quais desenvolveu a sua paixão pela literatura infantil. Autor de uma vasta obra, conheceu o sucesso com títulos como «Contos ao telefone», «Il romanzo di Cipollino» ou «Novelle fatte a macchinna», que são também algumas das suas obras-primas, portadoras de um novo paradigma que renova a literatura tradicional e demonstra que a brevidade também pode ser sinónimo de boas narrativas, e que pode, inclusivamente, deixar ao leitor a decisão de idealizar como é que a história irá terminar. A partir das suas visitas a escolas e do seu trabalho dedicado à infância, escreveu a «Gramática da fantasia» (1973), que foi a sua grande contribuição para a pedagogia contemporânea, com que transmitiu a sua ideia revolucionária e libertadora da literatura. 

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Pablo Otero

Pablo Otero (Ourense, Espanha, 1970): Iniciou a sua trajetória na Faculdade de Belas-Artes de Pontevedra. Artista visual e ilustrador, expõe os seus desenhos, esculturas e pinturas em galerias de toda a Galiza. Recebeu o 1.º Prémio de Escultura no I Salão de Arte Jovem de Ourense (1992), o Prémio María Casares de Cenografía (1999), uma menção especial no Prémio Llibreter (2000) por «Mateo» e o Prémio Isaac Díaz Pardo de Ilustração (2011) por «Contos ao telefone», ambos de KALANDRAKA.

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