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Casamento por Conveniência, Amor em Permanência

Jacinta Fernandes

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Sinopse

Charles morava no magnífico castelo de Esmeralda, pois ele, Richard e Cindy eram os herdeiros daquele vasto, pacífico e extremamente fértil reino que mantinha boas relações com os seus vizinhos Safira e Diamante. Eram três reinos extremamente próximos, e se as relações sempre tinham sido cordiais entre Safira e Esmeralda, o mesmo não acontecia com os Diamantinos, tidos como um povo estranho nos seus costumes e temidos na sua maneira de lutar, eram conhecidos pelas assustadoras histórias, sobretudo, pela única, mas decisiva batalha entre eles. Com o passar dos anos e sem que nenhum problema voltasse a surgir entre aqueles dois reinos, as trocas comerciais efetuavam-se normalmente e de maneira bem proveitosa para ambos. Mesmo assim, havia quem achasse que não era o suficiente e incentivava uma ligação mais forte que assegurasse a paz em definitivo. Mas, para isso acontecer, só com um casamento! O problema é que os três príncipes de Esmeralda tinham decidido acabar com a antiga tradição dos casamentos por conveniência, apenas se casariam por amor... Até Charles descobrir que toda a simpatia e toda a dedicação de Zara, o principal conselheiro de Esmeralda, um dos mais influentes em Safira e o negociante mais poderoso em Diamante, que era bem-visto por todos os reis mesmo quando incitava à guerra ou à formação de alianças, eram apenas fingimento. O que realmente o motivava era o desejo de se apoderar do trono. E ele faria qualquer coisa para o conseguir. Com receio de os pais e os irmãos não acreditarem nele, para salvar o seu reino, Charles arquiteta um plano inusitado que, entre outras coisas, incluía propor uma aliança, ou melhor, um casamento por conveniência, à bela princesa Aynami, herdeira de Diamante.

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Autor

Jacinta Fernandes

Jacinta Fernandes nasceu e cresceu em Irijo, sentindo os pés na terra, mas alcançando o mar com o olhar. Frequentou a escola enquanto foi obrigatório e depois saiu não por não gostar de aprender coisas novas, mas por não ser muito sociável. Começou a trabalhar na agricultura, e ainda o faz, por gostar realmente disso, mas sentia falta de uma pitada de sonho, foi aí que surgiu a escrita. E a partir daí, com as asas brancas de uma folha de papel, o tempo e o espaço deixaram de ter limites.

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