Élio Russo

Filho de emigrantes italianos, refugiados da II Guerra Mundial, chegou ao Brasil com apenas 5 anos e meio. Um ano depois, ingressou numa escola de freiras, onde rapidamente aprendeu a falar e a escrever português. Antes dos 8 anos, escreveu o seu primeiro conto e a sua primeira poesia. Amante das palavras, ora escritas ora faladas, trabalhou, ao longo de toda a sua vida, na área da comunicação. Foi redator publicitário, jornalista, editor, diretor de comunicação e consultor de várias empresas e agências de publicidade. Foi ainda diretor de marketing e palestrante em associações profissionais e universidades. Publicou contos, poesias e um romance, e escreveu para algumas revistas, como a Bondinho, Mercado Global e The Brazilian Sun. Tendo passado do lápis e da caneta Bic para o smartphone ou Mac (como os novos tempos exigem), Élio Russo decide, aos 77 anos e a viver em Portugal, deixar nascer mais um livro de poesia. Desta feita, sobre as utopias de um trovador.