Bai Bing
Bai Bing editor-chefe da Jieli Publishing House, também é autor. Ele escreveu mais de 30 títulos desde a adolescência, incluindo os livros ilustrados “Papai, Não Tenha Medo” ; “Livre como uma Nuvem” ; e “A Árvore-Guarda-Chuva” ; e os títulos para jovens “A Estátua de Drame” e “Jasmim Branco”.
Bai se inspira nas obras de diversos autores, desde William Golding, Maxim Gorky e Rabindranath Tagore até escritores chineses como Bing Xin e Jin Bo. “Leio todos os tipos de obras, incluindo A Teia de Charlotte , Vinte Mil Léguas Submarinas e contos de fadas russos”, diz Bai. “Com essas obras e autores, aprendo a observar o mundo da perspectiva de uma criança e a utilizar o poder das palavras para contar uma história.”
Autenticidade e singularidade são as duas qualidades que Bai busca em suas obras. “Se for um livro ilustrado, procuro que a linguagem seja simples, mas interessante”, diz Bai, que se esforça para criar histórias que permaneçam relevantes. “Se for um poema, busco a beleza da linguagem e do ritmo. E se for um livro para jovens, busco originalidade e palavras impactantes.”
Escrever faz parte da vida já agitada de Bai, repleta das exigências de um emprego em tempo integral na Jieli. “Escrevo sempre que consigo um tempinho — durante voos longos, no trem, no meu quarto de hotel, durante o feriado prolongado do Ano Novo Chinês”, diz Bai. “Ou gravo meus pensamentos no meu smartphone e os transcrevo depois. Mas sempre há tempo para escrever, se a pessoa tiver determinação suficiente.