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Detalhes do Produto

Sinopse

Neste livro somos levados pela mão de um menino que mora num bairro como tantos outros. Ele quer falar-nos de amigos, amigos do peito. Para isso leva-nos pelas ruas do seu bairro, por sinal um bairro muito parecido com o nosso, onde encontramos uma escola, um bar, uma casa à esquina, um jardim, prédios… Mas estas ruas e casas não são a única coisas que nos parecem familiares, também a voz do menino nos soa familiar. E os amigos de quem fala parecem lembrar-nos os nossos, porque todos os temos e todos brincamos com eles num bairro qualquer, esse espaço comum que nos recorda que somos feitos de muitos amigos e sítios, e por isso algo de bom acontece quando os revemos. Um texto poético de Cláudio Thebas maravilhosamente interpretado e amplificado nas belíssimas ilustrações de Violeta Lópiz. 

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Autor

Cláudio Thebas

Meu nome completo é Cláudio Álvares Machado Thebas. Já faz um bom tempo que eu nasci: 1964. Foi aqui no Brasil, em São Paulo, no meio de uma revolução. Pra falar a verdade, nem parece tanto tempo assim. Lembro-me como se fosse ontem de quando eu tinha seis anos e chorava pra caramba na hora de ir para a escola. Muitas vezes minha mãe tinha que ficar lá, sentada na porta da classe. Depois acostumei e ela não precisou mais fazer plantão. Lembro de muitas gargalhadas assistindo a Os três patetas, de viagens para a praia nas férias de verão. Foi numa dessas férias que aprendi a dirigir, no colo do meu pai. Mais tarde, pra minha felicidade e desespero dos vizinhos, comecei a tocar bateria. Eu tinha treze anos. Com quinze, montei minha primeira banda: Vísceras. Era de punk rock. Hoje percebo que meus vizinhos eram santos, até mesmo o senhor da frente, que diversas vezes chamou a polícia na esperança de poder descansar. Paciência de santo também acaba. Fui crescendo, a bateria ficou pra trás, mas não tanto. Hoje, voltei a tocar. Mas não como músico, e sim como palhaço, que resolvi ser com mais de trinta anos. Antes, com vinte e poucos, virei pai. Da Luiza e do Raphael. Também sou padrasto, da Sofia e da Bianca. E sou marido da Chris, a mulher mais linda do mundo. Moramos numa casa que tem quintalzão, onde correm nossos outros quatro amores: Jimi, Uruanã, Nemo e Suki. Quem adivinhar as raças deles ganha um pacote com as laranjas e mexericas que temos no pomar!

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