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A Metamorfose

Franz Kafka

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Sinopse

Obra metafórica e simbólica, A Metamorfose fala-nos do comportamento humano, da impotência perante o absurdo, da angústia, da solidão e da rejeição da família e da própria sociedade.

Nesta obra, Franz Kafka apresenta-nos Gregor, um humilde caixeiro-viajante que, certo dia, acorda transformado num bicho horrível. É na família que Gregor pensa imediatamente, pois é ele o sustento dos pais e da irmã mais nova. Como poderá continuar a ajudá-los se nem consegue comunicar com eles? A família, por seu lado, não pensa tanto na situação inusitada em que Gregor se encontra, nem no que este poderá estar a sentir, mas antes no incómodo que isso lhes provoca.

Um livro misterioso, fascinante e inesquecível.

«Nestes tempos terríveis em que o Outro — aquele que vem de fora, quantas vezes fugindo à guerra ou à miséria, à procura de uma vida mais digna — é olhado com desconfiança e considerado uma ameaça ao equilíbrio instalado (multiplicam-se os atos racistas e xenófobos, incluindo nas escolas e universidades), A Metamorfose, se for lida com a atenção que merece, pode ajudar a melhorar o mundo: porque é urgente que se olhe menos para o que os outros têm e mais para aquilo que são.» in Prefácio de Maria do Rosário Pedreira

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Autor

Franz Kafka

Franz Kafka nasceu em 1883, em Praga, no seio de uma família da pequena burguesia judia de expressão alemã. Começou a escrever os seus primeiros textos em 1904. Em 1906, terminou os seus estudos universitários, doutorando-se em Direito. Em vida, publicou apenas sete pequenos livros e alguns textos em revistas. De entre estes livrinhos e textos, destaca-se A Metamorfose, que veio a lume em 1915. Esta pequena novela viria a afirmar-se como uma das suas obras de referência. A 3 de junho de 1924, não resistindo à tuberculose diagnosticada em 1917, morre em Kierling, a poucos quilómetros de Viena, deixando três romances fragmentários, que seriam publicados postumamente pelo seu amigo e testamenteiro Max Brod: O Processo (1925), O Castelo (1926) e América (1927), a que se seguiram volumes com contos, cartas e diários. A sua obra, centrada no homem solitário moderno, refém de uma vida absurda, tornar-se-ia uma das mais influentes do mundo literário do século XX.

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