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Sinopse

«— Ninguém há de arrancar‑me um «ai» — dizia Twainy. A verdade é que ninguém tencionava arrancar‑lhe coisa alguma» Este é o início de um livro de Hélia Correia (com ilustra-ções de Rachel Caiano) que revela uma nova fada, Twainy.

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Autor(es)

Rachel Caiano

Rachel Caiano nasceu em 1977. Artista plástica e ilustradora, com formação em artes de palco, tem vindo a desenvolver projetos nas áreas de edição de objectos de autor, pintura, cenografia e ilustração. Finalista do Prémio Criadores 2007 e do Prémio SPA 2013. Alguns dos seus livros constam da exposição «The White Ravens» 2008 e 2009, uma selecção internacional

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Hélia Correia

Escritora portuguesa contemporânea (1949), licenciou-se em Filologia Românica e é professora de Português do Ensino Secundário. Apesar do seu gosto pela poesia, é como ficcionista que é reconhecida como uma das revelações da novelística portuguesa da geração de 1980, embora os seus contos, novelas ou romances estejam sempre impregnados do discurso poético. 
Estreou-se na poesia com O Separar das Águas, em 1981, e O Número dos Vivos, em 1982. 
A novela Montedemo, encenada pelo grupo O Bando, dá à autora uma certa notoriedade. Aliás, Hélia Correia revelou, desde cedo, o gosto pelo teatro e pela Grécia clássica, o que a levou a representar em Édipo Rei e a escrever Perdição, levadas à cena, em 1993, pela Comuna. Escreveu também Florbela, em 1991, que viria a ser encenada pelo grupo Maizum. 
Destacam-se ainda na sua produção os romances Casa Eterna e Soma e, na poesia, A Pequena Morte/Esse Eterno Conto.
Recebeu em 2002 o prémio PEN 2001, atribuído a obras de ficção, pela sua obra Lillias Fraser
Venceu o prémio literário Correntes d'Escritas/Casino da Póvoa com o livro de poesia A Terceira Miséria.
Foi galardoada com o Prémio Camões, em 2015.

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