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Terras Quiméricas - Carapaças

François Schuiten

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Sinopse

Carapaças é o primeiro volume de uma trilogia intitulada “Terras Quiméricas”, que explora de forma progressiva e meticulosa um vasto universo paralelo que nos é dado a conhecer ao longo de uma sucessão de pequenas histórias. Seguimos na verdade, as deambulações das “fanelles”, pequenas criaturas diáfanas e filiformes, seres voadores, invisíveis a todos os habitantes desses diferentes mundos.

Desenhada e escrita pelos irmãos Schuiten, esta série remete-nos de forma única e exemplar para um mundo à parte, um mundo fora do comum. 

A arquitectura e o espaço urbano afirmam-se como objectos de predilecção no imaginário de Schuiten, conduzindo-nos de forma muito sedutora, de um mundo sobrevivente à invasão dos insectos, a um outro em que a bruma é esculpida com maestria, passando por aquele em que os homens dificilmente serão impedidos de se dispersarem enquanto caminham sob o vento. 

François Schuiten nasce em Bruxelas em Abril de 1956, no seio de uma família de arquitectos (profissão desempenhada pelo seu pai, pelo irmão e pela irmã), crescendo assim num meio fortemente impregnado pelo desenho e pelas artes plásticas. Aos 16 anos, vê as suas primeiras pranchas publicadas na edição belga da revista Pilote, ingressando pouco depois no Instituto Saint-Luc, célebre atelier de BD em Bruxelas, fortemente impulsionado pelo desenhador Claude Renard. Diversos trabalhos seus integrarão o periódico “Le Neuvième Rêve”, cujo papel será fundamental no processo de eclosão e difusão de toda uma geração de novos desenhadores belgas. Em 1977, o trabalho de Schuiten marca fortemente as páginas da consagrada “Métal Hurlant”, por intermédio de uma série de histórias curtas realizadas em parceria com o seu irmão Luc, encarregue dos textos e argumentos, intituladas “Carapaces” e que, serão mais tarde, reunidas sob o formato de álbum. 

Desde então, François Schuiten não mais cessou de nos espantar enquanto criador de mundos, autor-construtor de sonhos. 

A generalidade da obra de François SCHUITEN, Grande Prémio da Cidade de Angoulême em 2002, é fortemente marcada pela confluência de utopias e pelo gosto declarado pelos mundos de universos paralelos, numa forma muito própria de encarar o rigor e a coerência que lhe são característicos, inclusivamente em áreas fora da Banda Desenhada, dedicando-se desde a concepção gráfica para cinema, à animação de imagens computorizadas, passando pela cenografia, pela escultura, pela serigrafia, pela decoração de estações de Metropolitano, entre outras.

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Autor

François Schuiten

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