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Sinopse

Aquela mulher era a montanha, montanha matriarca. Guardiã da casa de granito, ela é o esteio. Para a mulher de negro se voltam os olhos, as preces, as cartas. Ela convoca os ausentes, acende-lhes o fogo na pedra de granito sob o telhado de telha-vã; corta-lhes a linguiça, o salpicão; atesta de vinho a caneca comprada na Feira de São Pedro; conserva-lhes os cachos de uvas passas na sala a emoldurar o retrato. Joana começou a disparar a máquina. No carro, Basílio dominava a cena e abanava a cabeça. A montanhesa levou as mãos ao rosto marcado como se esconjurasse um fantasma ou o próprio demónio...   António Borges Coelho nasceu em Murça, Trás-os Montes, em 1928. O seu percurso devida é caracterizado por uma intensa actividade política e académica. É hoje um dos historiadores portugueses mais prestigiados. Foi Professor Catedrático da Faculdade de Letras de Lisboa, onde participou em numerosos júris de provas de mestrado, de doutoramento e de agregação e orientou inúmeras teses de mestrado e de doutoramento. Autor de uma vasta e riquíssima bibliografia (em que se inclui também a poesia, o teatro e a ficção), participou em diversos congressos e reuniões científicas, nomeadamente em Espanha e no Brasil. Foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem de Santiago e recebeu o Prémio da Fundação Internacional Racionalista.


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Autor

António Borges Coelho

António Borges Coelho nasceu em Murça, Trás-os Montes, em 1928. O seu percurso de vida é caracterizado por uma intensa actividade política e académica. É hoje um dos historiadores portugueses mais prestigiados. Foi Professor Catedrático da Faculdade de Letras de Lisboa, onde participou em numerosos júris de provas de mestrado, de doutoramento e de agregação e orientou inúmeras teses de mestrado e de doutoramento.
Autor de uma vasta e riquíssima bibliografia (em que se inclui também a poesia, o teatro e a ficção), participou em diversos congressos e reuniões científicas, nomeadamente em Espanha e no Brasil. Foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem de Santiago e recebeu o Prémio da Fundação Internacional Racionalista. Deu a sua Última Lição em 11 de Dezembro de 1998, mas continua a dedicar-se com o mesmo entusiasmo à investigação e à divulgação daquilo que não é possível dissociar do seu nome: a História.

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