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Sinopse

UMA HOMENAGEM ÀS MULHERES PELA LENTE DE ALFREDO CUNHA

Cerca de 400 imagens recolhidas em mais de 20 países ao longo de 50 anos, acompanhadas por textos inéditos de Maria Antónia Palla.

Numa homenagem às mulheres e a tudo o que elas representam, o novo grande álbum de fotografia de Alfredo Cunha segue a sequência lógica do ciclo de vida, da infância à velhice, percorrendo as idades e o globo através de rostos femininos e de centenas de imagens que nos falam sobre o que é ser mulher nos dias de hoje.

Para acompanhar a força destas imagens, Alfredo Cunha convidou a jornalista e histórica feminista portuguesa Maria Antónia Palla, que escreveu textos inéditos que contribuem para esta reflexão no feminino, desde a evolução histórica dos direitos das mulheres à desigualdade de género nos diferentes contextos económicos, políticos e sociais.

– Fotografias tiradas ao longo de 50 anos, entre 1970 e 2019;

– Mais de 20 países representados: Angola, Moçambique, Guiné Bissau, Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe, Timor, Jordânia, China, Argentina, Uruguai, Haiti, Sri Lanka, Índia, Bangladesh, Brasil, Estados Unidos, Roménia, Tunísia, Iraque, Níger, Nepal, Polónia e Portugal;

– Projecto associado a várias exposições que vão decorrer de norte a sul do país.

«Somos mulheres ou homens, por um jogo de acasos, desde o momento da concepção. Mas não é esse facto que nos une, a nós, mulheres. Vivemos em hemisférios diferentes, em continentes, países e sociedades desiguais, trilhamos percursos de vida próprios.

A desigualdade que nos separa não depende da cor da pele, nem da língua que falamos, do traje que usamos, ou sequer da idade. O que nos torna diferentes é a cultura, as tradições, a circunstância de usufruirmos ou não de direitos. Nada disto depende de nós. O que nos torna diferentes é o facto de sermos livres ou não.» – Maria Antónia Palla

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Autor

Alfredo Cunha

Alfredo de Almeida Coelho da Cunha nasceu em Celorico da Beira em 1953.
Começou a carreira profissional ligado à publicidade e fotografia comercial em 1970. Tornou-se colaborador do jornal Notícias da Amadora em 1971.
Ingressou nos quadros do jornal O Século e O Século Ilustrado (1972), na Agência Noticiosa Portuguesa - ANOP (1977) e nas agências Notícias de Portugal (1982) e Lusa (1987). Foi fotógrafo oficial do Presidente da República António Ramalho Eanes, entre 1976 e 1978. Em 1985 foi designado fotógrafo oficial do Presidente da República Mário Soares, cargo que exerceu até 1996.
Foi editor de fotografia no jornal Público entre 1989 e 1997, altura em que integrou o Grupo Edipresse como editor fotográfico. Em 2000, tornou-se fotógrafo da revista Focus.
Em 2002, colaborou com Ana Sousa Dias no programa Por Outro Lado, da RTP2. Entre 2003 e 2012, foi editor fotográfico do Jornal de Notícias e diretor de fotografia da agência Global Imagens. Atualmente, trabalha como freelancer e desenvolve vários projetos editoriais. A sua primeira grande reportagem foi sobre os acontecimentos do dia 25 de abril de 1974.
Alfredo Cunha recebeu diversas distinções e homenagens, destacando-se a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique (1995) e as menções honrosas atribuídas no Euro Press Photo 1994 e no Prémio Fotojornalismo Visão|BES 2007 e 2008. Realizou várias exposições individuais e coletivas de fotografia, como Da Descolonização à Cooperação (1983) e Portugal Livre (1974). Das dezenas de livros de fotografia que já publicou destacam-se Raízes da Nossa Força (1972), Vidas Alheias (1975), Disparos (1976), Naquele Tempo (1995), O Melhor Café(1996), Porto de Mar (1998), 77 Fotografias e um Retrato (1999), Cidade das Pontes (2001), Cuidado com as Crianças (2003), A Cortina dos Dias (2012), Os Rapazes dos Tanques(2014), Toda a Esperança do Mundo (2015), Felicidade (2016) e Fátima ? Enquanto Houver Portugueses (2017).
Alfredo Cunha fotografa com máquinas Fujifilm X e é um dos X Photographers da Fujifilm Global.

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