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Estremoz e o seu Concelho nas Memórias Paroquiais de 1758

Mário Alberto Nunes Costa

Sujeito a confirmação por parte da editora



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Sinopse

Esta obra tem como intuito agregar e divulgar os textos produzidos pelos párocos em meados dos séc. XVIII, para responder ao inquérito enviado às paróquias pelo padre Luís Cardoso e que tem como designação “Memórias Paroquiais de 1758”. Como o Dr. Nunes Costa explica no seu estudo introdutório, integra-se aqui a descrição das freguesias que constituem o atual concelho de Estremoz, mas também aquelas que, há duzentos anos, ainda não o integravam – como é o caso de Veiros e de Évora Monte –, bem como daquelas que passaram a integrar outros concelhos – como é o caso de Santa Ana de Bencatel – ou ainda as que foram entretanto extintas, como é o caso de Santiago, do Canal ou de Santo Estêvão. Consideramos, aliás, ser esta a melhor opção pois, para além da muita e diversificada informação que estes testemunhos escritos contêm sobre esta vasta zona do Alentejo, eles permitem ainda conhecer melhor a evolução administrativa do concelho de Estremoz ao longo do tempo.
[Francisca de Matos]

***

As “Memórias Paroquiais de 1758” são um elemento capital para assegurar ao conhecimento histórico parte do seu carácter fidedigno e ao evoluir dos estudos de história local que irão caminhar em terra firme, sabendo traçar a distinção entre o contributo da tradição oral e os relatos e citações que os padres aqui apresentam. • O texto das “Memórias” cor- responde às respostas que os párocos das freguesias do continente deram a um questionário com três temas: a terra, a serra e o rio; que lhes fora enviado pelo Padre Luís Cardoso, membro da Congregação do Oratório, no ano de 1732.
[João Ruas]

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Autor

Mário Alberto Nunes Costa

Mário Alberto Nunes Costa nasceu em Estremoz a 15 de agosto de 1920 e faleceu na Amadora a 15 de fevereiro de 2010. Ao longo da sua vida desenvolveu uma relevante ação como arquivista e bibliotecário, tendo introduzido em Portugal as técnicas arquivísticas e documentais inovadoras de Theodore R. Schellenberg. Deixou também um importante conjunto de textos publicados sobre esta temática e ainda diversos estudos documentais de relevo, incluindo este que agora se reedita sobre as “Memórias Paroquiais de 1758” relativas ao concelho de Estremoz.

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