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Diplomacia Científica: saber é poder

Jorge Varanda

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Sinopse

Existe um modelo ótimo de diplomacia científica e, em caso afirmativo, como pode o mesmo ser replicado em Portugal?

Tendo por base esta pergunta de partida, este estudo analisa os conceitos operacionais da diplomacia científica e as abordagens estratégicas de vários países europeus à mesma, com um duplo objetivo, simultaneamente teórico e prático: contribuir para o aprofundamento desta temática recente e para o desenvolvimento de elementos que possam servir à definição de uma estratégia nacional neste domínio. 
Numa primeira parte, é explorada a diplomacia científica como vetor da política externa e a evolução histórica do seu conceito. 
Numa segunda parte, são examinados os objetivos, instrumentos e atores da diplomacia científica. e numa terceira parte são estudados o caso português e as boas práticas de Alemanha, Espanha, França e Suíça.

"A diplomacia científica tem vindo a assumir uma relevância crescente, decorrente da necessidade admitida por cada vez mais Estados de proceder a adaptações da respetiva ação externa com vista a dar uma melhor resposta quer à cooperação internacional requerida por desafios globais de natureza técnica, quer à concorrência internacional movida por outros Estados, que pretendem reforçar o seu poder e influência, bem como por outros atores não-estatais que, não competindo necessariamente pelo poder, procuram influenciar a governação. (…) o objeto da diplomacia científica é, assim, caracterizado pela coexistência de dois elementos aparentemente antagónicos - cooperação e competição - também denominada por co-opetition ou coopetição."

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Autor

Jorge Varanda

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