Visões Úteis

VISÕES ÚTEIS: Ana Vitorino Nasceu em Setúbal em 1973. É licenciada em Psicologia Clínica e em Línguas e Literaturas Modernas – Estudos Portugueses e Alemães. Iniciou a sua actividade artística no CITAC e em 1994 fundou o Visões Úteis, colectivo do qual é co-directora artística e onde exerce actividade de dramaturga, encenadora e actriz, nas áreas do teatro e da performance na paisagem. Carlos Costa Nasceu no Porto em 1969. Iniciou actividade no CITAC, em 1992, e fundou o Visões Úteis em 1994, integrando desde então a Direcção Artística. Doutorado em Estudos de Teatro e Performance. O seu trabalho divide-se entre áreas diversas como teatro, performance em comunidade, literatura e performance na paisagem; e também entre domínios diversos como criação artística, programação, docência, investigação e política cultural. João Martins Nasceu em Vila Nova de Gaia em 1977. Fez os seus estudos musicais no Conservatório de Música de Aveiro e desenvolve actividade regular enquanto compositor, intérprete e improvisador. Colabora com o Visões Úteis desde 1999, trabalhando como músico, sonoplasta, dramaturgo, director de projectos e performer, e integrando desde 2017 a Direcção Artística. É licenciado em Estudos Artísticos e docente do Ensino Artístico Profissional. Mário Moutinho Nasceu no Porto em 1946. Actor de teatro, televisão e cinema, encenador, produtor e programador cultural. Fez formação artística em cinema, tendo desenvolvido depois grande parte da sua carreira profissional na área do teatro, mantendo paralelamente uma intensa actividade cívica e política. Integrou o movimento do teatro semiprofissional do Porto nos anos 70 e 80, tendo sido fundador do TAI – Teatro Amador de Intervenção e do Teatro de Marionetas do Porto. Foi ainda director artístico do FITEI – Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica. Sara Barros Leitão Nasceu no Porto em 1990. Formou-se em Interpretação pela Academia Contemporânea do Espectáculo. Iniciou uma licenciatura e um mestrado, não concluiu nenhum. Trabalha regularmente em televisão, cinema e teatro. Para além de actriz, escreve e encena. Em 2020, fundou a estrutura artística Cassandra. É feminista, activista e artista difícil de domesticar.


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