Teresa Moure

Professora Titular de Linguística Geral na Universidade de Santiago de Compostela, onde mora, Teresa Moure publicou romance, ensaio, relato, teatro e poesia, que foram distinguidos com múltiplos prémios e traduzidos para sete idiomas. Em 2013 publicou na imprensa um artigo sobre a sua decisão de escrever, doravante, na forma ortográfica internacional da sua língua. A partir desse momento publicou Eu violei o lobo feroz (poesia, Através, 2013), Politicamente incorreta (ensaio, Através, 2014), Uma mãe tão punk (romance, Chiado, 2014), Ostrácia (romance, Através, 2015), para além de participar nos volumes coletivos Bolcheviques (ensaio, Através, 2016), Abadessa, oí dizer (relato, Através 2017), Linguística Eco- O estudo das línguas no Antropoceno (ensaio, Através, 2020), Um elefante no armário (romance, Através, 2017), A tribo que conserva o lume (romance, Através, 2020) e Sopas NewCampbellI (novela, Cuarto de Inverno, 2020).


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