Graça Pires

Graça Pires (Figueira da Foz, 1946) editou o seu primeiro livro em 1990, depois de ter recebido o Prémio Revelação de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores com o livro Poemas. Depois disso publicou mais de uma dúzia de livros de poesia, muitos dos quais premiados. É licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. As suas obras mais recentes foram dadas à estampa pela Poética Edições: Espaço Livre com barcos (2014); Uma claridade que cega (2015); Fui quase todas as mulheres de Modigliani (2017) e A solidão é como o vento (2020). Obras publicados: Poemas. Lisboa: Vega, 1990Outono: lugar frágil. Fânzeres: Junta de Freguesia da Vila de Fânzeres, 1993 Ortografia do olhar. Lisboa: Éter, 1996 Conjugar afectos. Lisboa: Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas, 1997 Labirintos. Murça: Câmara Municipal de Murça, 1997 Reino da Lua. Lisboa: Escritor, 2002 Uma certa forma de errância. Vila Nova de Gaia: Ausência, 2003 Quando as estevas entraram no poema. Sintra: Câmara Municipal, 2005 Não sabia que a noite podia incendiar-se nos meus olhos. Ed. autor, 2007 Uma extensa mancha de sonhos. Fafe: Labirinto, 2008 O silêncio: lugar habitado. Fafe: Labirinto, 2009 A incidência da luz. Fafe: Labirinto, 2011 Uma vara de medir o sol. São Paulo: Intermeios, 2012 Poemas escolhidos: 1990-2011. Ed. Autor, 2012 Caderno de significados. Póvoa de Santa Iria: Lua de Marfim, 2013 Espaço livre com barcos. Poética Edições, 2014 Uma claridade que cega, Poética Edições, 2015 Fui quase todas as mulheres de Modigliani, Poética Edições, 2017 Uma Vara de Medir o Sol, Coisas de Ler, 2018 Prémios recebidos: Prémio Revelação de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores, com Poemas (1988) Prémio Nacional de Poesia Sebastião da Gama, com Labirintos (1993) Prémio Nacional de Poesia da Vila de Fânzeres, com Outono: lugar frágil (1993) Prémio Nacional de Poesia 25 de Abril, com Ortografia do olhar (1995) Grande Prémio Literário do I Ciclo Cultural Bancário do SBSI, com Conjugar afectos (1996) Concurso Nacional de Poesia Fernão Magalhães Gonçalves, com Labirintos (1997). Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho, com Uma certa forma de errância (2003) Prémio Literário de Sintra Oliva Guerra, com Quando as estevas entraram no poema (2004).