António de Castro Caeiro

António de Castro Caeiro (Lisboa, 1966) obteve o grau de doutor em Filosofia Antiga com a tese "A Areté como possibilidade extrema do Humano, fenomenologia da práxis em Platão e Aristóteles" (1998), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa (UNL). Ensina na FCSH desde 1990, dedicando-se à Filosofia Antiga e à Filosofia Contemporânea e, em especial, ao trabalho de autores como Edmund Husserl, Max Scheler e Martin Heidegger. Estudou em Freiburg i. Br. (com F.-W. von Herrmann) e foi Visiting Scholar na University of South Florida (onde colaborou com Charles Guignon). Ministra seminários de tradução de textos de teor filosófico em alemão, grego antigo e latim. Traduziu do grego obras como "Ética a Nicómaco de Aristóteles" (Quetzal, 2004), "Píndaro - Odes Píticas para os Vencedores" (Prime Books, 2006), "Odes Olímpicas", de Píndaro (ed. abysmo). Publicou os ensaios "São Paulo: apocalipse e conversão" (Aletheia, 2014) e "Um Dia Não São Dias" (Abysmo, 2015).


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