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Arte da Guerra do Mar - Estratégia e Guerra Naval no Tempo dos Descobrimentos

P.e Fernando Oliveira


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Sinopse

 Em 1555, o Império Português é uma imensa feitoria dispersa por vários continentes, mas Portugal já não está sozinho nos caminhos marítimos que descobriu. Há que defender o Império, e fazê-lo, acima de tudo, no mar. É neste contexto que o padre Fernando Oliveira publica a Arte da Guerra do Mar. Bebendo nos clássicos o saber do passado, baseando-se nos mais recentes conhecimentos científicos da época e recorrendo a uma vasta experiência pessoal, o autor aborda variados aspectos da «guerra do mar», desde as questões éticas e morais do fenómeno bélico em geral até à construção dos navios, à logística e ao comando e controlo. O seu «português de Quinhentos», que a presente edição reproduz inalterado, espraia-se numa prosa lúcida e dinâmica, não sem um toque de ironia. Nesta obra, Fernando Oliveira legou-nos o primeiro grande tratado de guerra naval da história, enumerando alguns princípios que ainda se aplicam. Escreveu como homem do seu tempo, mas projectou o futuro. Porque a história é como a maré, não espera por ninguém. E como diz Fernando Oliveira, «o mar é devasso».



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Autor

P.e Fernando Oliveira

FERNANDO OLIVEIRA nasceu em Santa Comba, no ano de 1507. É com os dominicanos que faz os seus primeiros estudos, entrando para a Ordem de S. Domingos em 1522. Contudo, decorridos cerca de dez anos, foge do convento e refugia-se em Castela. É o início de uma vida plena de aventuras, sempre sob a irresistível atracção do mar. O padre Fernando Oliveira dá-se com as elites políticas, religiosas e culturais do seu tempo, é tutor de nobres e escreve livros sobre assuntos navais, história e linguística. É capelão e piloto naval. Serve o seu país e potências estrangeiras. É diplomata, talvez espião. Capturado em combate, conhece o cativeiro em Inglaterra e no Norte de África. Em Portugal, uma condenação por heresia atira-o para os calabouços da Inquisição. A partir de 1557, os dados sobre a sua vida tornam-se praticamente inexistentes. Sabe-se que se intitulou «Capelão dos Reis de Portugal» e que, em 1564, recebeu mercês de D. Sebastião. Terá morrido em finais da década de 1570.

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