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Sinopse

Chegamos à «imaginação simbólica» propriamente dita quando o significado não é de modo algum apresentável e o signo só pode referir-se a um sentido e não a uma coisa sensível. Tal modo de conhecimento nunca adequado, nunca «objectivo», dado que nunca atinge um objecto e se pretende sempre essencial porque se basta a si próprio e que traz em si mesmo, de modo escandaloso, a mensagem imanente de uma transcendência, nunca explícita mas sempre ambígua e geralmente redundante, verá, ao longo da História, numerosas acções religiosas ou filosóficas levantarem-se contra ele. Este conflito será analisado sucintamente neste livro. Mas, depois de se verificar que apesar da ofensiva de toda uma civilização, o símbolo está de boa saúde e que a própria abordagem do pensamento ocidental contemporâneo deve, de boa ou má vontade, sob pena de alienação, encarar melodicamente o «facto» simbólico, serão igualmente tratados na obra a realidade simbólica e os métodos da simbologia.

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Autor

Gilbert Durand

Gilbert Durand (1921–2012) foi um filósofo francês. Discípulo de Bachelard, dedicou o seu pensamento ao estudo da mitologia e dos símbolos e à reabilitação da imaginação. Durante a Segunda Guerra Mundial, lutou na Resistência Francesa. Foi professor de Antropologia e Sociologia na Universidade de Grenoble e, em 1966, fundou o Centre de Recherche sur l’Imaginaire. Recebeu o título Doutor Honoris Causa pela Universidade Nova de Lisboa.


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