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10 Patinhos de Borracha

Eric Carle

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12,79 € 16,00 €

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Sinopse

… Uma onda gigante levanta uma das caixas e atira-a para a agua. A caixa abre-se e caem 10 patinhos de borracha. - 10 patos de borracha ao mar! - grita o capitão. - 10 patos de borracha ao mar! Em 1992, caiu ao mar um carregamento de 29 000 bonecos de borracha (patos, castores, tartarugas, rãs… desses com que as crianças costumam brincar na banheira) do contentor de um navio de carga. Houve bonecos que apareceram nas costas do Alasca, outros cruzaram o estreito de Bering, passaram os icebergues e chegaram até às costas do norte da Grécia… Quando leu esta notícia no jornal, Eric Carle, como ele próprio afirmou, não pôde deixar de escrever uma história, cuja trama, terna e emocionante, certamente prenderá o leitor do princípio ao fim, sobretudo quando os seus protagonistas, os 10 patinhos de borracha, caírem ao mar e forem levados pelas suas vagas para os quatro cantos do mundo, numa viagem repleta de aventuras e descobertas. Trata-se, uma vez mais, de um álbum em que Eric Carle plasma o seu estilo inconfundível, caracterizado pelo uso de técnicas como a colagem, onde utiliza o seu próprio papel pintado à mão, criando uma paleta de tonalidades e texturas únicas e originais.

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Autor

Eric Carle

Eric Carle (Siracusa, Nova Iorque, 1929): Autor de mais de 70 livros, Eric Carle começou a ilustrar em 1967, depois de trabalhar numa agência publicitária. Estudou na prestigiada escola de arte Akademie der Bildenden Künste, na Alemanha, país onde residiu na sua infância. Regressou aos EUA em 1952, onde trabalhou como designer gráfico no «The New York Times». Ao primeiro livro de sua completa autoria «1,2,3, to the Zoo» (1968), seguiu-se o famoso «The Very Hungry Caterpillar». Foi galardoado com os prémios da Feira Internacional do Livro Infantil de Bolonha, da Associação de Livreiros Infantis e da Associação Americana de Bibliotecas. Eric Carle afirmou: «Creio que a passagem de casa para a escola é o segundo maior trauma da infância; o primeiro, certamente, é nascer. Em ambos os casos trocamos um ambiente caloroso e protetor por outro desconhecido. Acredito que as crianças são criativas por natureza e capazes de aprender. Nos meus livros tento minimizar esse temor, substituí-lo por uma mensagem positiva. Quero mostrar-lhes que aprender é realmente fascinante e divertido.»

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